Já falei de mãe, de avô e de avó... E por que será que ainda não falei de pai? Acho que por medo, receio, timidez. Falar de pai implica falar de um sentimento profundo que existe dentro de mim revelando a pessoa que sou, o ser que acredito, a alma que possuo.
Falar de PAI é me encontrar no próprio interior, é perceber a magia que existe nas relações mesmo quando as palavras não se pronunciam. Pensar em PAI é pensar em sorte, em amor, em dádiva. Dizer PAI é soltar ao vento companheirismo, alegria, diversão e base.
E claro que a palavra PAI vai tomando proporções diferenciadas, de acordo com que as pessoas vão enxergando nos próprios pais ou mesmo nos pais que a mídia oferece.
Eu posso falar do pai que tenho. E quero! Meu pai sempre abraçou sem braços, sempre corrigiu sem as mãos, sempre elogiou sem palavras.
Hoje, neste "Dia dos Pais", tenho a certeza de que o dia é dos PAIS, mas o presente é meu e de minhas irmãs: O NOSSO PAI É NOSSO!
Tem presentes que não tem preço e nem datas. Nosso PAI é um desses presentes. Presentes valiosos de almas, cheios de luz!
E para a alegria e sorte dos que chegam, melhor que pai, é pai que vira avô. E assim a felicidade vai se espalhando em outros seres...
Fá, vc com toda simplicidade conseguiu descrever a grandeza de ser, sentir-se e ter pai. Bjos
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