Estava muito cansada. Viajar de ônibus não é tão agradável assim... O corpo reclama. Só que coisas mágicas acontecem em nossa vida, que a gente fica meio sem saber o nome certo do que é isso. Amor é pouco para explicar isso...
Em BH, um sono pesado não me deixava levantar, mesmo percebendo que todos já haviam acordado. De repente, sinto em meu rosto algo estranho. Uma voz do além, já que eu ainda estava sonolenta, dizia: "Bincar, bincar, titia,vamo bincar". Essa voz acompanhava um carrinho que passava levemente na minha face.
E nessa hora, por mais pesado que tenha sido meu sono, a magia de uma criança me despertava. E o gigante sono e cansaço dava espaço para uma brincadeira de criança.
Quando eu disse que o nome disso não é amor, é porque é algo muito grande dentro de mim. Penso sinceramente que existirá outra palavra para dizer o nome desse sentimento. Sentimento que é sincero, fraterno, carinhoso, divino e eterno.
Por enquanto, se explica apenas como amor.
Amor, Antônio.
PS: Desejo a todos o mesmo sentimento. Antônio é meu sobrinho e afilhado. É um presente de Deus.
Oi Fa,
ResponderExcluirSeu blog está lindo! Você escreve muito bem. Parabéns e sucesso!!! Sempre que posso passo para ler suas histórias.
Depois visita o meu também ok?
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Um abraço,
Silvia
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