terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Olhos claros atrás de um óculos

Toda vez que penso no meu avô, tenho uma louca vontade de escrever. Escrever para o mundo a maravilha que é ter um avô. Quem ama o seu, sabe o que vou dizer do meu. Meu avô estava longe de ser um homem perfeito, mas era uma avô perfeito. Era um avô carinhoso. Seu carinho era diferente. Não era cheio de beijos e abraços, era cheio de cuidados. Queria o meu bem. Várias coisas me fazem lembrar dele: pepino picado, feijoada, dia de domingo, aumento de salário, tv a cabo fora do ar, "Malhação", laranja depois do almoço, caça palavras, azeitona, entre outras tantas coisas...

A falta que ele faz deixa um vazio às vezes... E traz uma eterna saudade. E aí paro para pensar na maravilha que é sentir saudades, pois sinto saudades das coisas que amo, das pessoas que amo, das histórias que amo.

Tudo isso aí é um pouquinho do meu avô. Avô que é eterno! Para sempre!

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